Mas passam por mim como uma águia no voo rasante, sob a sua presa.
Surpreendo-me quando olho para o relógio e vejo que já passaram vinte minutos da minha hora de almoço e eu ainda estou a trabalhar!
Fico em "choque" porque me deparo com as belissimas 22h30 quando me sento para estudar!
Há altos e baixos. Sorrisos e lágrimas.Vitórias e derrotas.
Queixo-me se não tenho nada para fazer. Queixo-me se não tenho mãos a medir para tanta coisa sobre mim.
Eu sei... Eu sinto, bem cá dentro de mim, que toda esta minha instabilidade provém de algo no meu organismo. Algo que não está bem. Sei que não é do foro psicológico, porque me sinto bem a esse nível... Falta-me a peça do puzzle para perceber o que se passa, para identificar e relacionar as várias alterações que tenho sentido nos últimos tempos.
Não escondo. Estou preocupada e apreensiva.
Vou ao médico ainda este mês.
2004... 2006... 2008...
Já chega!!! Por favor!!! Já chega!!!
Sento-me no parapeito da janela. Observo o vai e vem das pessoas. Fecho os olhos, imagino o rio e tento que a paz me inunde. Não quero pensar... Não o posso fazer!
Surpreendo-me quando olho para o relógio e vejo que já passaram vinte minutos da minha hora de almoço e eu ainda estou a trabalhar!
Fico em "choque" porque me deparo com as belissimas 22h30 quando me sento para estudar!
Há altos e baixos. Sorrisos e lágrimas.Vitórias e derrotas.
Queixo-me se não tenho nada para fazer. Queixo-me se não tenho mãos a medir para tanta coisa sobre mim.
Eu sei... Eu sinto, bem cá dentro de mim, que toda esta minha instabilidade provém de algo no meu organismo. Algo que não está bem. Sei que não é do foro psicológico, porque me sinto bem a esse nível... Falta-me a peça do puzzle para perceber o que se passa, para identificar e relacionar as várias alterações que tenho sentido nos últimos tempos.
Não escondo. Estou preocupada e apreensiva.
Vou ao médico ainda este mês.
2004... 2006... 2008...
Já chega!!! Por favor!!! Já chega!!!
Sento-me no parapeito da janela. Observo o vai e vem das pessoas. Fecho os olhos, imagino o rio e tento que a paz me inunde. Não quero pensar... Não o posso fazer!
Sem comentários:
Enviar um comentário